1. |
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Tentei pegar suas mãos e então
Te segurar sem perceber
O quanto é necessária a dor
Me mostra que
no fundo não
somos só isso.
Eu quero acreditar.
Acho que tudo que temos só uma vez na vida
Tem um que de obra prima.
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2. |
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Voltar para quando as coisas ainda estavam no lugar
Eu já perdi a conta de quantas vezes tentei inventar a máquina do tempo
Ou qualquer coisa que tirasse essa sensação de que está tudo errado
O que é o amor, se não a soma de todas as coisas que eu já fiz?
A soma de todos os crimes que eu já cometi?
Vamos quebrar as alavancas para que o amanhã não exista mais, não exista mais.
Just tomorrow to betray my energy!
Just tomorrow to betray my youth!
Just tomorrow to betray me!
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3. |
E depois Daqui?
02:22
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Será mesmo que nossos sonhos são como o vento,
Que passam tão sutis por nossos rostos sem nos levar a lugar nenhum?
Passei a vida inteira correndo atrás de nada, E no fim nada foi aquilo que eu encontrei.
portas trancadas não me permitiram mais que isso.
Me cansei de dizer.
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4. |
Somos Só Crianças
04:00
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Estou preso aqui, onde eu (simplesmente*) não existo
E o vazio é o único que anda comigo
E eu me lembro de quando éramos jovens,
De quando o medo não era uma porta trancada bem em nossa frente
E as canções não eram tão deprimentes
Para onde foi tudo agora?
Deixei meu coração do lado de fora tantas vezes
Que eu nem me lembro onde foi que eu o guardei.
Me prendo a todas as coisas que nunca disse
A se, talvez agora não faltasse nada, não faltasse nada aqui
Não apague a luz, você sabe que não restou nada aqui
Que possa me proteger deste quarto escuro
Fica mais um pouco, até eu pegar no sono,
Mas querida, eu não sei para onde vamos
Nem onde está o meu sorriso, e o seu?
É triste sentir que neste mundo nós já nascemos vendidos
E a cada dia estamos mais distantes!
E as canções não eram tão deprimentes
Para onde foi tudo agora?
Deixei meu coração do lado de fora tantas vezes
Que eu nem me lembro onde foi que eu o guardei.
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5. |
Vertical
03:38
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Levanto e saio
para andar
são 11:30, ainda sinto o dia.
Na cabeça
memória
masoquista como um
Balde de água fria
Sua mão me solta
Corpos em lança-mento vertical
Vem cá e me mostra
A via está engarrafada, isto é normal
Holding up traffic.
O Contrário
Vai e não volta, não
Meu corpo em um lançamento desigual
Como a discovery explode
em chamas e não volta mais
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6. |
ovazio
02:22
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Isso é sobre o peso nos pés do vazio da alma
Sobre aquele que consome tudo.
O buraco negro no peito.
É sobre falta de esperança, sobre desespero.
Sobre correr sem nem saber para onde.
O abismo, a faca com meu nome.
A tristeza sem fim, sobre a metade vazia do copo sobre a mesa
Sobre a vida e sobre a incerteza.
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7. |
FAGADAM
04:11
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Como num abismo sem fim
eu sempre caio em sua ponta
como me sentir bem aqui?
Num ciclo o que sinto que sou.
Eu sou.
Me faz sentir que sou.
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8. |
Untitled
04:21
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9. |
Memórias
03:47
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Onde será que está o sabor de tudo agora?
Eu não saberia te dizer
Não há um grande plano para nós.
Só há nossos corações correndo em todas as direções
imagináveis
Sem nem saber realmente o porque.
Queimei uma foto de você e eu sentados na grama
Coberta de memórias que eu nem pude nomear.
(…)
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